sexta-feira, 28 de setembro de 2018

ELES ESTÃO ENTRE NÓS. Estamos preparados para receber uma nova ordem de humanos?




Eles já estão entre nós.  
Estamos preparados para receber uma nova ordem de humanos?

                                                 A época atual é de transição; confundem-se os     elementos das duas gerações – A Gênese Cap. XVIII -28.

Alguns jovens estão batendo nas nossas  portas. Estão em silêncio, no fundo da sala das reuniões públicas ou vagando curiosos nas nossas livrarias, de prateleira em prateleira. Observam-nos atentamente.  Muitos deles chegaram aos nossos centros após serem impactados por algum conteúdo espírita nas redes sociais. Outros, seguiram os passos de familiares ou sofreram alguma desilusão da vida e agora estão em busca de esperanças e consolações, exatamente como aconteceu conosco no passado.

Esses jovens foram atraídos pela força inexorável dos compromissos reencarnatórios. Eles já estão entre nós.

Na revista espírita de abril de 1866, por meio dos médiuns Srs. M e T, em sonambulismo, os espíritos nos alertaram que “os tempos estão chegados”. Falaram que a humanidade chegou a um de seus períodos de transformação e que a Terra vai elevar-se na hierarquia dos mundos.

A humanidade tornou-se adulta. Já conquistamos inúmeros recursos cognitivos e dominamos significantemente a ciência. Neste momento, estamos vivenciando o início de uma grande revolução tecnológica, no qual os dados e a inteligência artificial vão revolucionar as estruturas das organizações , afetando significativamente a forma como a humanidade se relaciona 
entre si.

Com a chegada dessas novas possibilidades, provenientes do domínio dos dados e o uso dessas informações extraídas do chamado big data(1), abrem-se as portas de novas necessidades para o ser humano. Faz-se necessário o desenvolvimento das habilidades emocionais e espirituais, essenciais para liderar essa nova fase, de maneira sábia e responsável. Elementos importantes para o protagonismo, diante da configuração dessas máquinas e robôs, para que sirvam ao bem comum do mundo.

Nessa fase adulta, na qual o intelecto já está desenvolvido e endereçado, abre-se espaço para o foco no amadurecimento moral e comportamental.

No meu livro novo, Empatia: por que as pessoas empáticas serão os futuros líderes do mundo, publicado este ano pela editora Letramais, alertamos para que o foco da educação, seja nas escolas ou nas famílias, contemple o fortalecimento das habilidades socioemocionais. No momento em que a tecnologia parece nos distrair com excesso de informações e conteúdo, a capacidade de discernir o que é relevante ou não, para nós e para o outro, agindo de forma empática, será uma das principais fortalezas da humanidade.

O fortalecimento dos chamados soft skills(2) é essencial para a consolidação de um novo ciclo, a nova era. Pesquisadores ao redor do mundo, demonstraram que se faz necessário descentralizar a responsabilidade e a urgência do entendimento dos temas relacionados ao trato humano; retirando a exclusividade das congregações religiosas e discussões filosóficas sofisticadas.

Essa convergência entre ciência e religião é mais um sinal de que o mundo de regeneração está chegando.

Para a concretização dessa nova etapa, milhares de seres de uma nova ordem espiritual estão reencarnando no mundo, com o objetivo de nos auxiliar nessa grande transição. Espíritos nobres, que se aliarão conosco, na preparação do mundo de regeneração. Já estamos recebendo essa nova categoria de espíritos, provenientes de sistemas e regiões mais evoluídas, para acelerar a evolução do nosso planeta.

Ao longo desse processo, anunciado pelos espíritos que coordenaram a codificação espírita, fica uma indagação: será que estamos preparados para receber esses novos colaboradores, nas nossas instituições? Será que estamos atentos e vigilantes para que eles não passem despercebidos aos nossos olhos desatentos?

 Já há algum tempo, o mundo inteiro vem falando o quanto as outras gerações se assustam com a Geração Y- jovens nascidos pouco depois dos anos 80 até o ano 2000 - os chamados Millennials desafiaram o nosso tempo com suas transformações comportamentais e provocações sociais. 

Esses jovens passam o dia inteiro interagindo, quase o tempo todo apenas pela tela de seus celulares. São ansiosos, autoconfiantes e não se encaixam facilmente em hierarquias. Contudo, são mais preparados para lidar com as diversidades e se preocupam com o meio ambiente como nunca nos preocupamos antes na história da humanidade.

Os Millennials são menos propensos a se vincular a uma instituição religiosa. Acreditam que a religiosidade é mais importante do que a religião, exatamente como nos ensinaram os espíritos há várias gerações atrás. Essa característica é suficiente para demonstrar a sinergia entre eles e a perspectiva religiosa da Doutrina Espírita, que ressignificou o culto religioso, trazendo-o para dentro do coração. Afastando-o das formas exteriores e resgatando a característica singular que Jesus trouxe à relação com o Criador.

Provavelmente, essa é uma das gerações que veio nos preparar para as novas fases que estão na iminência de se apresentar ao mundo: épocas caracterizadas pela dominância da tecnologia em quase todas as frentes da organização humana.

Só que não parou por aí. Depois deles já chegou a Geração Z, que já nasceu submetida às novas tecnologias e formas de interação, entre 1994 e 2010, os primeiros nativos digitais. Essa nova geração, não se conforma em ser passiva e tem profundo interesse em produzir e consumir o seu próprio conteúdo.  Quem nunca ouviu falar dos youtubers, que desafiam a audiência de grandes emissoras e celebridades da televisão? Enquanto nós sonhávamos com a facilidade de ter tudo pronto e disponível nas nossas casas para economizar tempo, eles são encantados com a possibilidade de fabricar e customizar o que consomem.

Segundo alguns amigos de Chico Xavier, Emmanuel teria reencarnado no Brasil por volta do ano 2000. Uma provocação que precisamos nos fazer nesse momento é: seríamos capazes de reconhecer Emmanuel, hoje um jovem de aproximadamente 18 anos, se ele chegasse em nossas casas, com fones de ouvido e smartphone na mão, nos “desafiando” a construir um novo conteúdo ou uma nova plataforma digital para o movimento espírita? Ele teria espaço para nos ajudar a redesenhar a dinâmica de nossos estudos doutrinários longos e tradicionais? Será que esperamos que ele, ou algum espírito da mesma ordem de grandeza, cheguem às nossas casas apenas na meia-idade, empunhando pergaminhos e vestidos com o figurino do romance Há dois Mil anos? Receberíamos com alegria as suas sugestões e ideias, nos tornando responsáveis por conduzir e ajudar a desenvolver tamanho potencial espiritual, ou faríamos com que ele desistisse de nós e procurasse outra casa? Lideraríamos oportunidades para que eles desenvolvessem suas habilidades mediúnicas e doutrinárias ou transformaríamos esse processo numa prática de resiliência e paciência?

Emmanuel, se você está lendo esse artigo aqui no blog da Intelítera, por favor, não desista da gente. Nós estamos nos preparando e lutando contra os desafios das transformações de nossa época. Foi mal, Mano! 😊

Se você for um jovem espírita e estiver de alguma forma triste com a gente: persista. A Doutrina Espírita é o Consolador prometido por Jesus. Precisamos de você para  executarmos juntos a transição planetária. Será uma alegria me conectar com você também: meu instagram é @jaimeribeiro.

Eu, particularmente tive muita sorte. Quando era um jovem - da Geração X- no movimento espírita, em Pernambuco, encontrei mentores e orientadores na Sociedade Espírita Bezerra de Menezes. O mais importante foi Luiz Mário, hoje já no plano espiritual, que silenciosamente me incentivou aos estudos da codificação e me engajou ao trabalho doutrinário e social. Uso a palavra sorte, porque ouvimos muitos os relatos de jovens que se desapontam ao tentar desenvolver alguma atividade em instituições Brasil afora, alguns se mantém firmes à Doutrina, outros se desapontam e retardam a tarefa. Diferente do que pensamos, a culpa não é deles. A tarefa de integrá-los e desenvolvê-los, é nossa.

Provavelmente ainda estamos presos à forma como fomos engajados ao espiritismo no passado, o que nos leva a acreditar que as novas gerações devem se adequar ao formato que acreditamos ser o melhor.  Para nós, se eles não entendem, é um indício de que não estão efetivamente comprometidos ou preparados para servir a Jesus.

Estamos tão enganados como os pais que tentam fazer os filhos se interessarem por atividades, jogos, músicas, danças e filmes que gostavam na sua época de juventude. Alguns jovens podem até achar legal conhecer os gostos dos pais, mas, em alguns momentos, pode parecer bem estranho para eles.

Desde a época do surgimento dos primeiros Millennials, estamos quebrando a cabeça para entender porque nossos centros e nossos eventos estão com pouca participação do público jovem.
Quando assumimos que eles já não têm interesse por questões espirituais como nós tínhamos, estamos repetindo o mesmo comportamento que nossos pais tiveram no passado, quando apontaram que a nossa geração, já não cultivava valores morais nobres como a deles. Assim como nossos pais estavam exagerando na análise dos conflitos de gerações, nós também estamos, quando realizamos esse confortável julgamento.

Allan Kardec apontou que  a nova geração se distingue por inteligência e razão geralmente precoces, juntas ao sentimento inato do bem e a crenças espiritualistas, o que constitui sinal indubitável de certo grau de adiantamento anterior” (A Gênese Cap. XVIII -28 fonte Kardecpedia).

Ao longo dos últimos anos, nos ocupamos em buscar atividades para encantá-los.  Promovemos corais, brincadeiras, salas coloridas e outras atividades, numa tentativa bem-intencionada de adivinhar quais os seus objetos de interesse. Tomamos essas nobres iniciativas, desavisados do fato que essa geração gosta de criar suas próprias dinâmicas, cabendo a nós o dever de apoiar e amparar.

Muitas vezes, desejamos que eles assumam compromissos com o trabalho do bem sem entendermos a melhor forma de promover essa nova rotina. Repetimos “disciplina, disciplina e disciplina” para eles, mas o que vai fazer com que se engajem no trabalho e se adequem á disciplina do serviço do bem, é o propósito claro e a alegria da liberdade em servir. Para eles, o compromisso vem depois do engajamento. Nós queremos que seja o inverso.

Infelizmente estamos enganados. Essas novas gerações não vão se comprometer com alguma atividade só porque falamos que é bom e necessário. Os bônus horas, para eles, são os bitcoins(3) espirituais que estão dispostos a acumular, mas precisam que deixemos claro, de forma racional, os benefícios do serviço no campo do bem. 

Dessa forma, as instituições filantrópicas também precisam se desafiar a avaliar novos modelos de voluntariado. Preparando-se para receber a cota de dedicação, mais ou menos generosas, que cada um deles tem para oferecer nesse momento da vida.

Diferente do que a maioria de nós imagina, essa forma de eles se envolverem não é um problema. A fração de trabalho, ou o nível de engajamento que cada um pode dar, serão sempre bem-vindos no campo do trabalho do Cristo. Se o jovem só pode vir duas vezes ao mês ao trabalho no orfanato do centro, não é porque seja menos compromissado com a sociedade do que o voluntário de meia-idade que vai toda semana fazer a mesma tarefa.  Ele apenas pode ter outras tarefas para cumprir, como estudar, estar com os amigos, praticar esportes, viajar com a família ou simplesmente ser jovem. Precisamos compreender essa nova dinâmica social.

É verdade que os  jovens são chamados “trouble makers” (criadores de problemas), mas é exatamente essa que é a nossa necessidade, em especial nas casas espíritas. Isso é uma boa notícia para a nossa evolução. Para não nos tornarmos obsoletos no nosso próprio mundo e na nossa própria época. Precisamos de maturidade espiritual para aproveitar todos esses “problemas”  apresentados e trazidos para nossa zona de conforto, para garantirmos a continuidade do movimento espírita, por meio da modernização das práticas sociais e consolidação inovações nos modelos pedagógicos de estudos doutrinários.

Lembremos que Jesus também foi considerado pela sociedade de sua época, um criador de problemas. Nosso Mestre curava aos sábados e se hospedava na casa de cobradores de impostos, o que já era mais do que suficiente para escandalizar os sacerdotes e religiosos. Giordano Bruno foi considerado “trouble maker” porque discordou da Igreja e falou que a Terra não era o centro do universo. Kardec também foi um “trouble maker” para os espiritualistas americanos, quando a Doutrina Espírita apresentou a reencarnação e a igualdade entre senhores e escravos, perante as leis de Deus.

Os trouble makers são necessários para a evolução do mundo e da sociedade. Sem a provocação bondosa e fraterna, não há ruptura e avanço espiritual.

Por isso, precisamos estar atentos para não falharmos como líderes nesse processo de aceleração da Nova Era, como falei no meu último artigo aqui no blog. Em especial aqueles que são dirigentes das casas espíritas, têm o compromisso de preparar os sucessores para continuarem a missão de alavancar o progresso do nosso mundo. Não daqui a 20 anos: AGORA!

 Como falou o codificador: sabemos que o Espiritismo é o caminho que conduz à renovação, porque acaba com os dois maiores obstáculos que a ela se opõem: a incredulidade e o fanatismo.

Ultimamente, temos visto empresas, escolas, universidades e grandes instituições, se movimentando e se adaptando para atrair talentos dessas novas gerações, com o objetivo de garantir a continuidade de seus produtos e serviços. Essas organizações estão em busca de se conectar ao mundo atual e se preocupam em não perder a própria relevância.  Nós precisamos seguir o exemplo deles e fazer o mesmo em nossas instituições e eventos doutrinários.

Se eu pudesse, humildemente, apontar uma tarefa como a mais importante para que o movimento espírita eleja como foco para os próximos cinco ou dez anos, eu resumiria no esforço para responder sim para a pergunta que eu faço novamente:
Estamos preparados para receber o jovem Emmanuel reencarnado, com seu smartphone na mão e querendo modernizar o youtube do nosso centro?

Ao fazer essa pergunta novamente, acredito que oficialmente entramos na lista dos trouble makers. Contudo, tenho certeza que após uma breve reflexão coletiva,  seremos absolvidos e chamados também de  “problem solvers”**.

                                                      
(1) Big data é um termo que descreve o grande volume de dados — tanto estruturados quanto não-estruturados — que sobrecarrega as empresas diariamente
(2) habilidades ou capacidades relacionadas com a inteligência   emocional, com as habilidades mentais de cada pessoa.
(3) são moedas virtuais modernas.
(4) Tradução livre: resolvedores de problemas

Jaime Ribeiro 23/09/2018.






     Jaime Ribeiro é natural de  Recife. Espírita desde a adolescência,  é autor e palestrante. Trabalha como executivo da área de educação. É engenheiro químico formado pela Universidade Católica de Pernambuco e pós-graduado em marketing pela Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. Escreveu Dora, seu primeiro livro infantil, que aborda as habilidades socioemocionais para as crianças, usando a adoção animal como instrumento. Também é autor do livro Empatia – Por que as pessoas empáticas serão os futuros líderes do mundo? Que aponta a empatia como a habilidade que será mais valorizada pela sociedade, em um mundo cada vez mais dominado pela tecnologia e com maior fragilidade de laços entre as pessoas.





61 comentários:

  1. Minha nossa! Como escrever comentários sobre um escrito tão profundo e que nos deixou impactada e refletindo sobre meu proceder com tudo e com todos(família, amigos, vizinhos e demais convivenccon). Obrigada amigo. Parabéns e que Deus continue te abençoando para que outros artigos venham à sua mente e nos proporcione mais aprendizados.

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  2. Sensacional texto , acreditamos sempre !

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  3. Texto muito explicativo, tirou algumas dúvidas e deixou um pouco de esperança que o mundo irá ter uma melhora. Parabéns, sucesso e que venha mais textos explicativos.

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    1. Muito obrigado! Esse texto faz parte de uma série. O anterior foi publicado aqui no blog.

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  4. Muito bom! Amei������

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  5. Amei a lição, continue.nos auxiliando a evoluir com suas mensagens
    Gratidão

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  6. Amei a lição, continue.nos auxiliando a evoluir com suas mensagens
    Gratidão

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  7. Interessantissimo este texto e uma reformulação dos meus conceitos. Parabéns por nos trazer tão bela reflexão.

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  8. Olá! Tenho um filho de 08 anos ... E o que me impressiona nele .. é a generosidade extrema, a educação e sensibilidade com o próximo! Ele não gosta de ir a nenhuma doutrina ... Mas tem muito mais Cristo nas suas ações ... Do que eu ... Q não saio da igreja.

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  9. Texto muito bom! É mais do que verdade a necessária transformação das casas espíritas, e que bom que tem pessoas falando sobre isso. Só tenho uma ressalva quanto a escolha da religião de Emmanuel, pois em tempos onde um homem simples, argentino, humilde, tornou-se uma das maiores representatividades da mensagem cristã, de amor, no mundo, e a maior liderança católica. A escolha de Emmanuel, quanto a sua religião pode se dar em qualquer campo, ou tambem como dito no texto, no campo da religiosidade e não de religiões. Será que Emmanuel será espírita? Muitos acham e esperam que sim. Eu não tenho certeza, mas uma certeza eu tenho, Emmanuel será reconhecido como um homem de bem, como desvrito no evangelho. Grande abraço querido escritor. Não o conhecia mas adorei o texto. Fique com Deus.

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    1. Obrigado, Dorany! Sim, a missão dele pode ser em qualquer organização ou apenas no campo da transformação humana por meio da educação. Eu adoraria que ele viesse para as nossas instituições ,para nos ajudar na compreensão dessa doutrina maravilhosa na qual ele tanto contribuiu pela mediunidade do nosso Chico! Muita paz!

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  10. Excelente reflexão! Precisamos ficar atentos! Obrigada!

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    1. Sim! Precisamos! Temos um papel importante nessa transição.

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  11. Oportuna reflexão! Sabias e pertinente colocações.
    Gratidão.

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  12. Excelente, muito obrigado por tamanho conteúdo que me levou e me levará por muito tempo a profundas reflexões.

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    1. Olá Alexandre, eu que agradeço a paciência em dedicar-se a leitura do conteúdo. Essas reflexões não devem parar nunca. Isso que move a humanidade adiante. Reflexões seguidas de ações! Vamos cumprir nosso papel na mudança do nosso orbe.

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  13. Excelente para jovens e trabalhadores de casas espiritas

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  14. Sem palavras, continue firme irmão!
    Deus o abençoe!

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    1. Olá minha irmã Maria Kurianski, muita paz! Continuarei firme. Ore por mim e pela propagação da mensagem do Cristo. Ele precisa de nós também!

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  15. Sem palavras irmão, continue!
    Deus o abençoe!

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  16. "Eles" já estão entre nós mesmo!Fiquei impressionada com os jovens que criaram um canal no yotuber: CANAL DO PAVA🤔🖒

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  17. "Eles" já estão entre nós mesmo! Fiquei impressionada com os jovens que criaram um canal no YouTube: CANAL DO PAVA🤔🖒

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  18. Esse esclarecimento chega a ser Divino. Para um assunto tão Grandioso nada deixou de ser dito, e com muita sapiência. Sou fascinada por esse tema que me transmite muita PAZeLUZ!!! Eu me sinto de parabéns por ter acessado tão fabuloso conteúdo...que o DIVINO PAI ETERNO te abençoe, sempre!!!

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    1. Olá Dina! Você tem razão. A doutrina espírita é mesmo divina. É a terceira revelação da lei de Deus! Que Deus nos abençoe.

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  19. Apaixonada pelo esclarecimento. Firme irmão.
    Tenho 4 filhos e vejo fortemente oqe foi dito aqui.
    Pensei até que estava errada pois temos raciocínio parecidos. Obrigada . Gratidão 🙏

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    1. Que bom, minha irmã. A espiritualidade sempre esclarecerá. Kardec falou sobre esse assunto em algumas partes de sua obra. Divaldo e Rossandro também falam bastante sobre o assunto. Muito obrigado!

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  20. Caro Jaime, bom dia!!

    Excelente abordagem. Qdo trabalhava em casa espírita, tínhamos um dia de atendimento fraterno que algumas atitudes eu questionava pelo procedimento adotado. Algumas eu perguntava: O que Jesus faria?
    Que as casas abram-se de coracao para receber os que de coracao atendem ao chamamento da boa nova. Adorei seu texto. Abcs.

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    1. Olá Kurtis, tudo bem? Por isso que precisamos estar nas casas espíritas. para auxiliar nesse trabalho fraterno e impactar aqueles que buscam as nossas instituições em busca de conforto e elucidações de quem são, de onde vem e para onde vão. Somos nós! Meu próximo texto vai falar sobre isso. Em breve publicaremos. Grande abraço e obrigado!

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  21. Bom dia Jaime! Em primeiro lugar #GRATIDÃO PELO TEXTO! Acabo de arrumar meus 2 filhos 13 e 6 anos e enviar para escola enquanto o outro de 21 esta no banho p ir p faculdade. Parei p ler seu artigo e fiquei profundamente tocada e muito emocionada. Poi não vejo neles uma geração perdida devido a profunda consciência de ambiental, de criação do novo e de EMPATIA SIM! Mesmo com a atençao voltada p a Net. Eles me falam coisas que me transformam moralmente em um ser melhor pq me desafiam a pensar, não julgar mas a comparar...e com em muito eles estão certos."mãe pare de chorar ...se culpar...não deu certo? Tenta de novo...muda o jeito e segue...ninguem é culpado...apenas não deu ainda dessa vez...fica de boa!"
    Então estou tentando "ficar de boa" para aprender xom eles...tentar orientar no que tenho aprendido todos os dia e me nortear no exemlpo de Jesus. Dificil? Sim e muito. Mas estou fascinada com essa galerinha dicerente mas muito do bem que nos desafiam a ser melhores.

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    1. Bom dia, Rúbia! #gratidãopela leitura! :-) Estamos o tempo todo aprendendo com eles. O mais importante é nos permitirmos entender o nosso mundo atual. Algumas vezes ficamos aprisionados em nossas crenças e corremos o risco de ficarmos obsoletos em nosso próprio tempo. Claro que não devemos nem podemos abrir mão de nossos valores e princípios, pelo contrário, temos que multiplicá-los e ajudar os mais jovens nessa tarefa de discernir e fazer escolhas. A Empatia será a maior habilidade que essas crianças terão no futuro.:-)

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  22. Valeu pelo Texto incrível, Jaime. Evangelizadores aqui de Fortaleza / CE agradecem a reflexão. Principalmente trazendo uma nova pulga atrás da orelha de nossos dirigentes e coordenadores aqui do meu centro espírita, inclusive em mim mesmo. Trabalho na mocidade espírita e sinto que uma nova revolução estar por vir, e quem vai trazer-la são os jovens. Que saibamos orientá-los e dar a vez pra eles no momento certo. Valeu

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    1. Que bom, Paulo. Verdade. O estudo de Kardec deve sempre ser a nossa base. É incrível como a codificação aos poucos vão sendo melhor compreendida com o passar do tempo e ainda temos tanto tempo para beber nessa fonte.Precisamos o tempo todo revisitar nossas percepções dos métodos pedagógicos e de correlação com a atualidade. Isso é a garantia que a nossa Doutrina continuará evoluindo, como previu o nosso codificador. Obrigado!

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  23. Parabéns Jaime
    Você já é um deles
    Obrigada

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  24. Este comentário foi removido pelo autor.

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  25. Jaime, gostei muito do seu artigo! Minha família por parte de mãe frequenta um Centro na Cidade de Pompéia, interior de São Paulo.
    Cresci sempre escutando as explicações da minha família, e lia alguns livros espíritas, mas não frequentava nenhum centro com regularidade, já que eu tinha a desculpa de trabalhar todo o dia e viver na correria da cidade de São Paulo.
    A 2 anos e meio, pedi demissão para acompanhar meu esposo, agora estou vivendo na Cidade do México, onde encontrei um Centro espírita, mas no primeiro estudo que fui escutei algumas coisas ditas pelo integrantes e líderes que não condiziam com o que eu li e aprendi. Fiquei um tanto confusa e envergonhada pois estava levando meu esposo que teve por primeira vez contato com um Centro espírita depois de 8 anos de casados.
    Estou contando toda essa história pois não sei se estou agindo corretamente de acreditar que esses membros estão como mistificando e misturando um pouco os ensinamentos. Não tenho tanto conhecimento para dizer tampouco que estão agindo de maneira equivocada a todo momento...
    Te peço um conselho, que devo fazer?
    Insistir e continuar frequentando esse centro e estudo mesmo acreditando que existam esses desvios da doutrina nesse grupo específico?
    Se sim, como deve ser meu posicionamento e preparação para essa tarefa?
    Agradeço imensamente se puder me orientar...
    Abraços fraternos

    Evelyn Lorca Martínez

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    1. Olá Evelyn, fico feliz que o seu marido lhe acompanhou ao centro. A primeira coisa que aconselharia era fazer o evangelho no lar. Essa reunião é muito especial para manter a casa harmonizada e exercitar o Cristo em aconchego reduto familiar. Sobre a casa que frequentou na Cidade do México eu aconselharia que continuasse frequentando mas que fizesse uma busca por outras instituições. É sempre bom conhecê-las antes de se vincular. Tenho certeza que o seu coração vai bater mais forte em alguma delas. Eu fiz isso quando vim para São Paulo. Hoje estou no Núcleo Kardecista Antônio Pereira de Souza, que foi onde meu coração se sentiu em casa. Muita paz e boa sorte!

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  26. Gratidão por nos presentear com esse conhecimento.
    Penso que o Movimento Espírita atual precisa se modernizar urgentemente.
    Seu texto é impecável!!
    Adoro poder entrar em contato com ideias novas e coerentes.
    Deus continue a guiar sua caminhada de luz!!!

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    1. Obrigado, Katyta. Todos nós precisamos nos modificarmos sempre. Essa é a Lei de Evolução. Kardec e Jesus sempre na base e reflexões sempre sobre nossos atos.

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  27. Gostei muito do teu texto. Gostaria de comprar teu livro Empatia: por que as pessoas empáticas serão os futuros líderes do mundo, onde posso comprar?

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    1. Olá Magda, você vai poder comprar nas principais livrarias do Brasil e na internet. O livro vai ser lançado na primeira semana de novembro. Obrigado pela leitura! :-)

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  28. Olá! Excelente texto. Qual o seu bloģ? Gostaria de ler outros textos seus... abraços...(resido em Santa Rosa/RS)

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    1. Olá, boa tarde! Tem mais dois textos aqui no blog. Vou colar o link abaixo para você. Obrigado

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    2. http://intelitera.blogspot.com/2018/09/os-catalisadores-da-nova-era-segundo-o.html

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