Com o
desenvolvimento da gravidez, à medida que o embrião vai se estruturando,
conforme o molde energético dado pelas matrizes espirituais da entidade
reencarnante, vão se intensificando as trocas fluídicas, ou energéticas, entre
o perispírito da mãe e o espírito reencarnante.
Já se observa, a
certa altura, uma intensa sintonia vibratória com grande intercâmbio de
energias. Sucede que essas vibrações permutadas podem ser doentes
(espiritualmente falando) ou sadias. As vivências das encarnações anteriores,
indelevelmente, registradas nos arquivos energéticos do espírito, são núcleos
de emanação de ondas que exercem influência sobre a gestante.
As experiências
de sofrimento ainda não resolvidas psicologicamente, os ressentimentos mantidos,
são concentrações de força a irradiar sobre a estrutura energética materna. As
experiências comuns entre mãe e filho vividas em estâncias pretéritas se
reencontram agora com uma anestesia parcial.
Não resta dúvida
de que é a grande oportunidade de reaproximação, para a resolução dos débitos
passados. Também é importante que se reafirme toda a assistência espiritual
presente no transcurso da gravidez, amparando a culpa.
As trocas
fluído-energéticas entre ambos, frequentemente, produzem enjoos à mãe. A
intensidade desses enjoos muitas vezes está relacionada à diferença de nível
evolutivo entre o espírito reencarnante e a gestante.
Em determinadas
situações, no entanto, não se trata de diferença de nível espiritual, pois,
normalmente aos espíritos superiores, não é difícil superar e compreender as
limitações dos menos evoluídos. Frequentemente são os reconhecimentos
inconscientes das experiências comuns vividas. São as sensações decorrentes do
espelhar mútuo, da situação espiritual vivenciada no passado e ainda não
resolvida.
Cuidemos, no
entanto, para não cometermos injustiça ou erros apressados de julgamento. Os
enjoos têm também causas meramente orgânicas ligadas a fatores anatômicos e
fisiológicos do processo gestacional. Atribuir aos enjoos apenas significado de
ordem espiritual seria empobrecer a ciência espírita e comprometer a sua imagem
perante as pessoas de bom senso.
Do livro
“Gestação” - Dr. Ricardo Di Bernardi.
Para saber mais,
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