O bom cidadão não pode nem deve abdicar da serenidade em qualquer situação em que se veja colocado. Deixar-se dominar pelas secretas paixões do ego é comportamento perigoso, porque elas enceguecem-no, tiram-lhe o discernimento e precipitam-no a situações embaraçosas. A serenidade demonstra segurança pessoal, consciente de atitude e confiança no bem.
Normalmente, nos momentos de crises, acendem-se incêndios vorazes e labaredas inesperadas quão devoradoras surgem em todo lugar, dificultando o entendimento da ocorrência e precipitando condutas lamentáveis. A verdade é falseada, suposições maleivosas são transformadas em acusações insensatas e o julgamento é sempre infeliz, porque é firmado em ideias preconcebidas.
A crise de qualquer natureza é sempre o clímax de uma questão malcuidada que se vai agravando à medida que não recebe a consideração merecida, até o momento em que já não é mais possível ser postergada. Logo surgem temperamentos exaltados de um lado e do outro, que se desafiam ansiosos por debates inúteis e acusatórios, revelando também os aproveitadores que se escusam de comprometer-se, porque são pusilânimes e desejam sempre lucrar.
A serenidade não anui com o erro nem com os comportamentos ilegais, imorais e agressivos, somente age com equilíbrio, não aumentando a inquietação que se generaliza e quase sempre termina em ações que indignificam os seres humanos.
Nesses períodos de crises, de incertezas, surgem boatos assustadores, as calúnias são aceitas com exaltação e a justiça mal-aplicada foge aos seus próprios estatutos.
Nesses períodos de crises, de incertezas, surgem boatos assustadores, as calúnias são aceitas com exaltação e a justiça mal-aplicada foge aos seus próprios estatutos.
A melhor maneira de comportar-se durante ocorrências dessa natureza é agir-se corretamente, sem os envolvimentos emocionais de ocasião, contribuindo em favor da harmonia de todos.
Nestes dias nos quais as notícias correm com altíssima velocidade e as condutas de enfermos emocionais se aproveitam para gerar pânico, é necessário vigilância para não se abandonar a serenidade.
Nestes dias nos quais as notícias correm com altíssima velocidade e as condutas de enfermos emocionais se aproveitam para gerar pânico, é necessário vigilância para não se abandonar a serenidade.
Divaldo Franco escreve quinta-feira, quinzenalmente.
Artigo publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 24-03-2016
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito boa mensagem, sempre bem vinda.
ResponderExcluirDivaldo Franco, sempre trazendo-nos mensagens esclarecedoras, ajudando-nos a compreender a vida de uma maneira mais harmoniosa. Obrigada Divaldo.
ResponderExcluirSempre o amigo Divaldo trazendo caminhos de luz pra nossas condutas.
ResponderExcluirÉ o texto que precisava ler nesse momento, mto apropriado mesmo. Obrigada!!!
ResponderExcluirÉ o texto que precisava ler nesse momento, mto apropriado mesmo. Obrigada!!!
ResponderExcluirMuito boa mensagem
ResponderExcluirMuito bom texto
ResponderExcluirMuito bom texto
ResponderExcluirÉ SEMPRE BOM NÓS TERMOS UM RUMO E QUANDO O RUMO É A SERENIDADES É SIMPLESMENTE BOM SERMOS SERENOS . OBG
ResponderExcluirMuito bom
ResponderExcluirMuito bom
ResponderExcluirDivaldo Franco sempre nos trazendo luz! Muito obrigada!!!
ResponderExcluirGostei muito... porque sempre o assunto abordado é o momento vivido e real.
ResponderExcluirContinuar e refletir. ..
Irmão Divaldo, sempre com palavras fe grandeza e alto estima. Exemplo de vida para todos. Abraço Fraternal...
ResponderExcluirMensagem de benevolência, muita paz nas palavras e em sua compreensão
ResponderExcluirMaravilhoso! Deus o continue abençoando.
ResponderExcluirTexto apropriado para o momento .
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