Roteiro de palestras Europa 2014
Ao anoitecer do dia 05 de junho de 2014, quinta-feira, o trabalhador infatigável do Cristo, Divaldo Pereira Franco, esteve em Orly, arredores de Paris, encerrando sua passagem pela França nesta temporada. Atendendo ao convite dos amigos gentis da Casa da Redenção, falou sobre a temática do Amor e Jesus.
Divaldo narrou com detalhes riquíssimos a bela história transcorrida na cidade de Magdala, célebre, à época, pelo clima e pela presença de Miriam, ou Maria, que passaria para a posteridade como Madalena. Uma mulher sedutora, vendedora de perfumes e de ilusões. Descrevendo a trajetória vivida por Maria, de luxo, sedução e prazeres que as posses são capazes de proporcionar, demonstrou que a jovem vivia na busca de algo que a liberasse dos transtornos íntimos, característicos daqueles que perderam o endereço de si mesmo, até o momento em que encontrou-se com Jesus.
Divaldo narrou com detalhes riquíssimos a bela história transcorrida na cidade de Magdala, célebre, à época, pelo clima e pela presença de Miriam, ou Maria, que passaria para a posteridade como Madalena. Uma mulher sedutora, vendedora de perfumes e de ilusões. Descrevendo a trajetória vivida por Maria, de luxo, sedução e prazeres que as posses são capazes de proporcionar, demonstrou que a jovem vivia na busca de algo que a liberasse dos transtornos íntimos, característicos daqueles que perderam o endereço de si mesmo, até o momento em que encontrou-se com Jesus.
A partir daquele momento, a sua vida nunca mais seria a mesma. A presença do Divino amigo ficaria marcada para sempre no imo do seu ser. Deparando-se com a dura realidade do passado recente, que a comprometia diante da intolerância alheia, fechando-se todas as portas para a reabilitação, ela foi despertada pelo som da matraca e o grito de lepra, para que todos se afastassem, pois ali vinham os leprosos. Maria pensou em correr, como os demais estavam fazendo, quando lembrou-se de Jesus. Permanecendo, perguntou o que queriam. Desejavam ver o Mestre, buscavam a cura.
Maria, ao narrar-lhes sobre a crucificação do Galileu amado, viu o semblante entristecer-se ainda mais naquelas mulheres, crianças e idosos tomados pela lepra devastadora. Ela então começou a falar-lhes de Jesus, e com eles seguiu por dez anos. Diariamente lhes falava sobre Meigo Rabi, até o dia em que, ao banhar-se, viu as manchas de lepra, agora em sua pele também.
Maria, ao narrar-lhes sobre a crucificação do Galileu amado, viu o semblante entristecer-se ainda mais naquelas mulheres, crianças e idosos tomados pela lepra devastadora. Ela então começou a falar-lhes de Jesus, e com eles seguiu por dez anos. Diariamente lhes falava sobre Meigo Rabi, até o dia em que, ao banhar-se, viu as manchas de lepra, agora em sua pele também.
Corroída agora pela lepra de fora, pois que já alterara a sua conduta, saneando a lepra interior, ela foi em busca de Maria, mãe de Jesus, em Éfeso. Caída sem forças na praia, foi socorrida por alguns cristãos que a levaram até Maria, onde ela ainda se debateu por três dias, até o instante em que sentiu-se levitar sobre o mar. Maria de Magdala, então, se viu diante da casa de Pedro, e ao olhar o mar, viu uma figura luminosa. Desprendida do corpo inerte, correu ao mar e encontrou-se com Jesus, e ouviu: Venho-te buscar para adentrarmos no Reino dos Céus.
Esta história, asseverou Divaldo, de certa forma, é a história de todos os seres humanos. Todos ainda possuem dívidas dolorosas, e Jesus veio para dar vida a todos, e vida em abundância. O corpo envelhece e morre, mas o ser que se é sobrevive a morte, para colher o que plantou. Jesus é o exemplo que sempre amou e ainda hoje a sua compaixão nos envolve e o seu amor nos alcança, destacou o exímio conferencista.
Esta história, asseverou Divaldo, de certa forma, é a história de todos os seres humanos. Todos ainda possuem dívidas dolorosas, e Jesus veio para dar vida a todos, e vida em abundância. O corpo envelhece e morre, mas o ser que se é sobrevive a morte, para colher o que plantou. Jesus é o exemplo que sempre amou e ainda hoje a sua compaixão nos envolve e o seu amor nos alcança, destacou o exímio conferencista.
Ao encerrar, o nobre orador orientou, ainda, dizendo: toda existência, mesmo longa, chega ao final e nós viajaremos, não com as intenções, mas com os atos que fomos capazes de realizar. Por isso, amemos e busquemos perdoar, pois que a vida é um hino de amor que nos convida a todo instante, à renovação. Seja você quem ama, vale a pena amar.
Texto: Ênio Medeiros
Fotos: Ênio Medeiros e Manuel Cemyd
Texto: Ênio Medeiros
Fotos: Ênio Medeiros e Manuel Cemyd
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