Roteiro palestras Europa 2014
Saindo ao amanhecer do dia 26 de maio de 2014, segunda-feira, de Viena/Áustria, Divaldo Pereira Franco dirigiu-se à formosa e histórica cidade de Roma/Itália, sendo recebido no aeroporto pelos amigos do GRAK – Gruppo Di Roma Alan Kardec, que o conduziram diretamente ao hotel, onde após refazer-se rapidamente, seguiu para proferir uma conferência aos amigos do grupo espírita de Roma, mais precisamente aos trabalhadores espíritas.
Divaldo para atender ao tema proposto, a Psicologia do Perdão, iniciou referindo-se aos vários vultos da humanidade que abordaram inúmeros aspectos da criatura humana e dos seus relacionamentos, porém, frisou, ninguém o fez como Jesus. Somente Ele propôs o amor e foi além, lançou à humanidade um repto, que amássemos também aos inimigos. Qual o poeta que foi capaz de cantar algo semelhante as Bem-Aventuranças? Indagou.
O ilustre orador pintou verdadeiros quadros dos momentos vividos por Jesus, emoldurando-os com seu verbo eloquente, levando a atenta plateia a uma verdadeira viagem mental às paisagens por onde Jesus passou cantando o seu hino de amor.
Citando grandes nomes da psicologia moderna e o resultado por eles produzidos, culminou com a assertiva: quem ama não adoece, embora ocasionalmente tenha doenças, não é doente. Dissertou sobre os conflitos ocasionados pela culpa arquivada no inconsciente, e a importância do perdão a si mesmo, o autoperdão para o reequilíbrio emocional e uma vida saudável.
Aquele que aprende a perdoar é alguém que, despertando, resolve não aceitar e não carregar o lixo mental que lhe oferecem através da agressividade, da loucura e da insensatez. Todos têm o dever de se perdoar, todos possuem o direito a uma nova oportunidade. A reencarnação é a nova oportunidade que Deus concede aos indivíduos para a reabilitação.
Trabalhando a questão da felicidade, o peregrino do Cristo apresentou as cinco regras básicas para que a criatura humana alcance a felicidade, sugeridas pelo espírito Joanna de Ângelis: 1 - A vida é bela; 2 - Eu nasci para amar; 3 - Eu nasci para servir; 4 - O mal que me fazem não me faz mal. O que me faz mal é o mal que eu mesmo faço; e 5 - Eu nasci para esquecer o mal.
A psicologia do perdão, ressaltou Divaldo, nos convida ao autoamor, a buscarmos a reabilitação, tirando-nos a culpa, sem continuar no erro. Estamos buscando o pão que nos falta, este pão é o amor preconizado por Jesus.
Destacando o esforço, o amor, a dedicação, uma vida de abnegação à Doutrina Espirita, e em reconhecimento ao auxilio prestado ao longo dos anos ao Grupo Espírita de Roma, Divaldo foi homenageado com uma sugestiva placa.
Finalizando a belíssima conferência, lembrando os cristãos primitivos que se reuniam nas catacumbas para orar, Divaldo deixou uma mensagem de estímulo e bom ânimo ao pequeno grupo de trabalhadores, renovando-os para servir e amar como ensinou Jesus. A base da felicidade, destacou o Arauto do Evangelho, é exatamente servir. Seja você aquele que tem a honra de servir.
Fotos e texto: Ênio Medeiros
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