Divaldo Franco - Stuttgart/Alemanha - 17 de maio
Roteiro de palestras Europa 2014
Roteiro de palestras Europa 2014
O Jardineiro de Jesus, Divaldo Pereira Franco, que nos dias atuais vem revolvendo o solo dos corações aflitos e lançar as sementes da boa nova através da Doutrina Espírita, atendeu em 17 de maio de 2014 ao convite do grupo Studienkreis Allan Kardec/Stuttgart, esteve novamente na encantadora Stuttgart/Alemanha, para falar sobre o tema Wach auf! Sei glücklich! (Desperte e seja Feliz!). Contando com apresentações do músico local Ulrich Wilke, trazendo ainda mais harmonia ao ambiente.
Foi neste clima de enlevo que Divaldo iniciou sua oratória esclarecendo serem o aborto, a pena de morte, a eutanásia e o suicídio crimes hediondos, embora alguns países venham tentando legalizar o que somente a Deus compete. Narrou a emocionante história do jovem médico americano, filho de imigrantes alemães, Tadeu Merlin que por não ter tido a sua vida extinta ao nascer, por portar uma deformidade congênita, veio na posteridade descobrir e desenvolver uma vacina contra um terrível bacilo devorador de vidas, salvando a neta do médico que desejou aplicar-lhe a eutanásia por ocasião de seu nascimento. As emoções brotaram na atenta plateia.
Divaldo discorreu acerca dos filósofos gregos, citou Epicuro, Diógenes, Zenão de Cítio. Prosseguiu com Sócrates, o pai da filosofia, que criou a doutrina Maiêutica - em grego significa parto -, afirmando que viemos do mundo das ideias e a ele voltaremos, somos seres imortais. Quatro séculos depois de Sócrates, Jesus veio afirmar - o meu reino não é deste mundo – e, avançando no tempo, Divaldo abordou os conhecimentos mais recentes citando Carl Gustav Jung, o pai da psicologia profunda e analítica, que afirmou que a criatura tem o objetivo de conquistar o estado numinoso, de iluminar-se.
A felicidade não é plena na Terra, afirmou o Arauto do Evangelho, pois que este é ainda um mundo de provas, contudo, se o indivíduo concentrar-se na alegria de viver, na busca por uma consciência em paz, através de uma conduta reta, prosseguirá em harmonia, conquistando a felicidade possível.
Concluindo seu brilhante trabalho, asseverou que tem pautado sua conduta com o seguinte postulado: quando sou agredido, eu aceito a agressão se quiser, pois ninguém pode, em verdade, me agredir, somente eu mesmo é que posso permitir-me ser agredido, pois tal como um presente, a agressividade alheia, o ódio, o despautério, eu aceito se quiser.
Vale a pena amar, a viagem para a conquista da felicidade é para dentro, para a intimidade do ser. Despertemos, assim, para a realidade espiritual e busquemos amar para sermos felizes.
Fotos e texto: Ênio Jaqueline Medeiros
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