Com as transformações trazidas pela era digital de quem é o papel de
escolher o que é relevante e sério para o estudo e divulgação do Espiritismo?
“Quando se vos
diz que a Humanidade chegou a um período de transformação e que a Terra tem que
se elevar na hierarquia dos mundos, nada de místico vejais nessas palavras;
vede, ao contrário, a execução da uma das grandes leis fatais do Universo,
contra as quais se quebra toda a má vontade humana.”
ARAGO. A Gênese –Cap. XVIII - Sinais dos tempos
Atualmente, a descentralização dos focos de informação vem
mudando a dinâmica do aprendizado e ainda vai continuar impactando significativamente
o processo de divulgação de qualquer conteúdo produzido ao redor do mundo.
Como não poderia ser diferente, a mesma dinâmica se aplica aos
nossos estudos doutrinários espíritas.
Desde o início da codificação espírita, em 18 de abril de
1857, nunca foi produzido tanto conteúdo doutrinário, como agora, inclusive em
vários formatos diferentes. Já contamos
com várias iniciativas em plataformas como Youtube, facebook e Instagram, que
divulgam e propagam a nossa doutrina.
Surpreendentemente, algumas redes sociais como o Instagram,
apresentam atualmente perfis individuais como @cantinho_espírita, @aquelejovemespirita e @espiritismo24h,
com maior engajamento com o público do que
perfis online de instituições tradicionais do movimento espírita, incluindo algumas
federativas. Até mesmo alguns dos palestrantes mais queridos e requisitados pelos
grandes eventos, não possuem tanta “relevância digital” como algumas pessoas
que ainda não são conhecidas no movimento espírita e administram seu espaço
digital de divulgação e propagação da terceira revelação.
A nova dinâmica trazida pela internet proporciona a
oportunidade de revelar talentos que, muito provavelmente, não teriam a
oportunidade de compartilhar seu trabalho em uma escala como a que a rede
mundial oferece. Este fenômeno aconteceu primeiramente no mundo do
entretenimento e recentemente chegou ao plano de propagação de ideias
humanistas e espiritualidade.
A revolução digital vem afetando
a forma como nos relacionamos, mas também vem empoderando indivíduos e
descentralizando o poder de influência e formação de opinião que era quase
sempre uma exclusividade de organizações estruturadas ou pequenos grupos de pessoas
a serviço dessas instituições.
É intrigante pensar
que nos tempos atuais, um jovem estudioso do Espiritismo que mora em
Luzilândia, no interior do Piauí, tendo na mão um smartphone conectado na
internet, tem mais acesso a conteúdo doutrinário e estudos científicos em sintonia
com a Doutrina Espírita, do que o presidente de uma federativa tinha no ano de
1990. O tempo que um grande estudioso do espiritismo levava para pesquisar,
confrontar ideias e encontrar referências relevantes para uma palestra ou
trabalho foi reduzido de anos para alguns dias ou até mesmo horas de dedicação.
Isso é uma revolução no processo de criação do pensamento espírita.
No início do ano eu fiz uma visita a casa onde morou Chico
Xavier, em Uberaba. Uma matéria da Revista do Espiritismo que estava colada na
parede me chamou muito a atenção. Ela dizia que as religiões não poderiam mais
prescindir do rádio e da televisão e que sem o concurso da moderna tecnologia o
ideal da evangelização seria uma quimera.
Apenas para fazer uma comparação, o Youtube iniciou suas
atividades em 2005 e o facebook em 2004, mais ou menos na mesma época da
matéria, mas estavam longe de assumir o protagonismo que hoje ocupam no consumo
de mídia. Apenas em 2007 o Iphone foi lançado. Todos nós sabemos o que
aconteceu após a sua apresentação. O smartphone da empresa apple impactou o
mundo de uma forma como poucas inovações tecnológicas fizeram.
Isso leva a crer que nossos irmãos que estavam discutindo a
difusão da Doutrina e o papel do rádio e da TV ao processo de unificação, assim
como todo mundo, não faziam ideia da revolução digital que estava prestes a
acontecer em poucos anos.
Há algumas décadas, estávamos discutindo a importância do
papel do rádio e da TV para a divulgação doutrinária, imaginem se devemos
rediscutir isso agora, já que podemos usar a rede para nos conectar com o mundo
todo a baixo custo.
O nosso trabalho principal agora é nos capacitarmos para
entender o que é relevante ou não para as pessoas.
A diferença em relação às décadas passadas é que essa função
de decidir o que é importante e o que merece a nossa atenção já não é mais
tarefa de qualquer instituição. Em um mundo com abundância de informação e
conteúdo quem desejar decidir o que deve e o que não deve ser lido, ouvido ou
discutido, não poderá mais alcançar esse objetivo.
A era digital inaugurou o tempo do protagonismo individual.
Pessoas e instituições são capazes de produzir e propagar conteúdo na mesma
proporção. Quem vai decidir o que é bom e importante é o público alvo. No nosso
caso, o espírita que está conectado nas plataformas digitais e consome
palestras, textos e podcasts.
Bom saber que hoje, com o concurso da tecnologia digital, todos
estão a apenas poucos cliques de juntar as últimas conquistas da ciência, as
grandes análises filosóficas e o conteúdo da Doutrina Espírita.
A codificação e as demais obras de Kardec, por exemplo, já
estão disponíveis na palma das nossas mãos após o lançamento do APP da
Kardecpedia, no final de 2018. Todos os volumes produzidos pelo codificador
cabem agora no nosso bolso e estão conosco em toda parte.
O grande legado da
evolução tecnológica atual é empoderar o indivíduo.
Atualmente, cada um de nós possui mais poder para fazer nossa
parte na transformação do mundo, do que as gerações passadas. A era digital nos
deu acesso a um potencial de realização e criatividade que facilita a nossa
tarefa como espíritos encarnados em uma era de transição planetária. Por isso
relembro sempre que temos um papel importante nesse processo de transição
planetária. Nunca houve uma geração com tanta capacidade de levar
espiritualidade para tantos corações em uma velocidade que acompanha a urgência
do momento.
A pergunta que nos vem à mente agora é: “como vamos lidar
com essas mudanças e com todas essas informações?” Como disse François Arago, “as
leis fatais do universo quebram toda a má vontade humana”. O que nos indica que
não importa o que achemos do progresso humano, ele é uma lei natural de Deus e
vai seguir seu curso mesmo diante de nossos protestos e incompreensão.
Precisamos aproveitar todas as possibilidades da tecnologia a
nosso favor. Não há mais espaço para advertências como “aquele perfil do Instagram
não deve ser seguido porque não está de acordo com os princípios doutrinários”,
ou “aquele blog não tem a homologação ou
selo de uma instituição doutrinária reguladora”.
Espero que eu não seja a primeira pessoa que vai contar isso
para o Movimento Espírita, mas o tempo de seleção particular, de exclusividade
de curadoria e “validação de autenticidade” para os conteúdos doutrinários,
acabou.
O poder de dizer para as pessoas o que elas fazem ou deixam
de fazer está passando por transformações em todas as instituições humanas. Até
mesmo porque o papel do que chamamos de poder não é apenas apontar o que deve ou
não ser feito por todo mundo. Existe também uma função social que organiza comunidades
e unifica as pessoas em torno de um propósito comum.
As instituições que faziam o trabalho de dizer se uma obra,
um palestrante ou até mesmo uma editora são confiáveis, precisam olhar para
dentro e compreender melhor seu novo papel na propagação e divulgação do Espiritismo.
Em um mundo no qual a censura à produção de conteúdo tornou-se
impossível, a validação e avaliação de milhares de publicações disponibilizadas
diariamente já não faz sentido. Faz-se necessário que as casas facilitadoras do
movimento consigam ressignificar a importância de algumas tarefas prioritárias.
A mais importante delas é gerar mais conteúdo para de alguma forma se
posicionar contra os devaneios e a ignorância doutrinária.
Dizer se um livro deve ou não ser lido e vendido nas casas
espíritas ou se um palestrante deve ou não falar em algumas instituições,
tornou-se tarefa impossível. Para cada livro proibido surgem dezenas de
conteúdos sobre os mesmos na internet e para cada palestrante classificado como
indevido por uma instituição, existem milhões de likes que o recomendam e o endossam para o mundo.
Hoje em dia, ao invés de nos
preocuparmos em fazer o controle de todo conteúdo doutrinário produzido no
mundo, precisamos nos ocupar em ensinar os indivíduos a fazer análises críticas
do que está sendo produzido e estudado. Obviamente, utilizando como base a
codificação e as principais obras espíritas complementares. Esse é o nosso
papel.
Nessa nova configuração de relevância e conexão com o
público, em especial com as novas gerações,
tornou-se mais importante que uma instituição representativa e séria se ocupe em
gerar o máximo de conteúdo relevante do que insistir em classificar e validar o
que é “puro” e fundamentado do ponto de vista doutrinário.
Disponibilizar todo conteúdo já produzido pela Doutrina
Espirita em novos formatos e liderar novas produções de colaboradores
independentes é uma tarefa prioritária para as grandes instituições que precisam
cuidar para não se tornarem irrelevantes em alguns anos.
Sabemos que a humanidade nunca foi muito precisa em prever o
que aconteceria no futuro. Ao longo da história, sempre falhamos quando
tentamos construir essas narrativas. O que leva a crer que essa tarefa é ainda
mais desafiadora atualmente, devido à velocidade da transformação digital. De
toda forma, imaginar um futuro para a maneira como vamos estudar o Espiritismo
em alguns anos, é uma tarefa tentadora, e de certa forma necessária, para um
tempo de tantas transformações no mundo.
A abundância de novas informações e a dependência do mundo
digital, já é um fato. Nunca tivemos tantos livros, vídeos, podcasts e blogs
disponíveis como hoje.
Com tanto conteúdo acessível e uma completa descentralização
de influência e análise doutrinária proporcionada pelas novas tecnologias, continuar
querendo apontar o que é relevante parece ser uma missão impossível para as
lideranças do movimento espírita atual. Por isso, conscientizar os espíritas,
em especial os mais jovens, da necessidade da consulta sistemática e recorrente
às bases da Doutrina Espírita, é uma tarefa urgente.
No mundo do excesso
de informação, a formação é mais poderosa do que a censura.
Por isso, defendo que o caminho é gerar conteúdo bom e
relevante para pessoas que tenham a capacidade de analisar qualquer coisa de forma
crítica. Afinal, ensinar a pensar por
conta própria é mais poderoso do que vendar os olhos ou tentar diminuir ou ser
intolerante com o que é diferente do que acreditamos. Nossos antepassados não
foram muito felizes quando seguiram esse caminho no processo de defesa da
propagação da primeira e da segunda revelação da lei de Deus.
Muito provavelmente, em um futuro próximo, não estudaremos
tão frequentemente a Doutrina por meio de estudos sistematizados com leitura de
livros de forma continuada, como é feito por muitas instituições. Acreditamos
que é necessário o desenvolvimento de um currículo que abordará todos os
pilares do Espiritismo e exigirá uma complementação sociointeracionista.
Certamente, a preparação dos planos de estudo utilizarão
artigos científicos, estudos sociológicos e notícias do cotidiano, que serão
analisadas junto com as consultas doutrinárias feitas em uma aplicação dotada
de inteligência artificial*, instalada em nosso celular.
Sim, usaremos celulares
nas reuniões espíritas e eles não vão atrapalhar a nossa harmonia, porque operam
em uma frequência completamente distinta da “banda espiritual”. Não se
preocupem.
Aliás, não há mais espaço para avisos que circulam em
algumas instituições: “o uso do celular é proibido dentro do centro”. Não estamos falando do futuro. Estamos
falando dos tempos atuais. Devemos conviver com a tecnologia e usá-la com bom
senso em todas as ocasiões. Isso inclui as casas espíritas e a mesa familiar.
A tecnologia é amiga do homem,
mas nem sempre o homem é amigo da tecnologia.
A Inteligência Artificial selecionará os conteúdos mais
relevantes produzidos no movimento espírita sobre o tema desejado e indicará
outros estudos disponíveis produzidos ao longo da história da humanidade, em
todos os campos do conhecimento humano. Exatamente como Kardec fez. Ele teve
muito trabalho para fazer essa tarefa. Hoje em dia é bem fácil para nós.
A única coisa que nos impede de seguir o pensamento crítico
do codificador é se nos tornarmos obsoletos em nosso próprio tempo, algo que
ele jamais se permitiria. Kardec era um homem a frente do seu tempo, analisava
os ensinamentos tradicionais, mas olhava para os próximos séculos. Diferente de
nós, que de certa forma já vivemos no futuro e algumas vezes nos aprisionamos as
formas do passado.
Não estamos falando aqui em coisas que serão possíveis apenas
em um futuro distante. Toda essa tecnologia já está disponível para outras
frentes de estudos e pesquisa.
Atualmente, temos o Aplicativo Kardecpedia já aponta o início dessa inovação na metodologia de estudo e acesso à
Doutrina Espírita.
O mais fascinante de todas essas reflexões e hipóteses é
saber que, apesar de estarmos caminhando para um futuro que se mostra mais
imprevisível do que nunca e de estarmos lidando com tanta disrupção
comportamental e tecnológica, já temos algumas certezas. A mais importante
delas é que nesse futuro imaginado em nossas previsões, o retorno à sabedoria
de Allan Kardec é mandatório para compreender o futuro do estudo do Espiritismo.
O codificador nos ensinou a submeter tudo à base da universalidade dos
ensinamentos dos espíritos e ao crivo da ciência. Continuaremos fazendo isso e
nos apoiando em todos os ensinamentos de sua obra e do seu pensamento crítico.
A integração das obras básicas e sérias da Doutrina Espírita
com o conhecimento científico atual e os caminhos de transformação do planeta
precisam ser feitas imediatamente. Não é possível estudar e viver as leis
naturais olhando apenas para o passado e vivendo como se estivesse no passado.
As nossas referências são nossa base, mas a lei de amor está diluída de forma
atemporal e a humanidade não precisa se aprisionar para poder seguir em
segurança. O “bom senso encarnado” tem muito a nos ensinar sobre isso.
Kardec viveu como um homem que estava além do seu tempo e
usava todas as tecnologias e informações disponíveis em sua época para
construir e propagar a codificação. Isso me enche de certeza e esperança sobre
o futuro da Doutrina Espírita no mundo.
Se Kardec iniciasse hoje a sua obra contaria com um canal no
Youtube, dominaria todas as ferramentas de divulgação digital, usaria as redes
sociais com sabedoria e certamente publicaria a codificação em formato digital,
antes mesmo de disponibilizá-la em papel. Tenho certeza que ele faria palestras
e pesquisas “antenadas” com as tendências do mundo, focadas na compreensão do
mundo do agora e na relação do conhecimento atual com os ensinamentos dos
espíritos. Arrisco a dizer que ele iria além: submeteria aos espíritos todos os
conceitos de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade da atualidade.
Se o codificador estivesse encarnado, não pediria para
ninguém desligar o celular ao longo de um estudo doutrinário. Ele recomendaria
essa ferramenta para que todos pudessem ir mais longe a suas pesquisas e
contribuições. Tudo com bom senso, claro. Como ele sempre fez.
Como eu consigo fazer essa cogitação? A resposta é muito
simples. Basta estudar a codificação e as edições da Revista Espírita para
saber que ele era completamente envolvido com todas as novidades científicas da
época. Por que seria diferente hoje?
O que nos faz crer que devemos continuar estudando,
divulgando e publicando o Espiritismo como se vivêssemos no século passado?
Para fazer a Doutrina Espírita alcançar o seu papel na
transformação do nosso mundo, se faz necessário que nos libertemos da ficção de
pensar nela de forma estática.
Apesar de sermos adeptos de uma Doutrina do século XIX,
estudada em instituições que se formaram no século XX, somos pessoas que vivem
e estudam no século XXI. Não podemos
ignorar isso sob a pena de sacrificarmos a nossa tarefa de edificadores da
regeneração.
Obviamente isso cria um novo desafio no formato pedagógico e
na dinâmica de convivência no movimento espírita. Mas temos que enfrentar os
nossos desafios sem medo.
O codificador nos alertou que a Doutrina sempre acompanharia
a ciência. Por isso, precisamos refletir sobre a manutenção de algumas práticas
de estudo e divulgação que mantemos desde o século passado.
A pedagogia atual está fazendo um esforço enorme para se
adequar à essa nova realidade. Precisamos segui-la imediatamente. A educação é
a força mais poderosa para a transformação do mundo. Certamente estamos todos
de acordo que vivemos em uma grande escola na qual o Espiritismo tem a missão
de educar almas na função do cristianismo redivivo.
O mundo da educação tem debatido exaustivamente para encontrar
o modelo de escola e consumo de conteúdo para o nosso tempo. Por toda parte
surgem novas Startups, que são
empresas inovadoras e disruptivas*, com a missão de encontrar o formato ideal
de educação do século XXI e romper com o modelo tradicional que parece não
atender mais as necessidades das novas gerações.
Por que também não montamos startups vinculadas às federativas para estudar e apontar novas
práticas de estudos alinhadas com o que os estudiosos chamam de habilidades do
século XXI? Seria uma iniciativa importante para o futuro da humanidade. Esses
núcleos poderiam ter a função de atualizar e testar modelos e práticas para
nós.
Que tal incluir a tecnologia no processo de aperfeiçoamento
dos nossos atendimentos fraternos? Podemos utilizar de dados e informações para
orientar um acompanhamento mais assertivo.
Os espíritos amigos continuarão nos intuindo e influenciando,
mas eu tenho certeza que vão ficar muito felizes em constatar que já temos
dados e análises suficientes para auxiliá-los nessa tarefa. Eu já tenho um
estudo sobre isso que apresentarei aqui no blog da editora Intelítera em breve.
De toda forma, não importa o que acontecerá no mundo nos
próximos tempos. A Doutrina Espírita e sua base inabalável, ditada pelos
espíritos superiores que enxergavam muito além do nosso tempo, permanecerão
iluminando todos os campos do conhecimento humano. Quem leu a codificação antes
dos anos 90 e releu recentemente, sabe exatamente sobre o que estou falando. A
cada tempo que passa, entendemos com mais clareza as mensagens deixadas pelos
espíritos para nos explicar as leis universais e suas aplicações atemporais.
Também somos surpreendidos em constatar como a nossa compreensão ainda é
limitada devido ao nosso acesso científico restrito.
A Codificação Espírita é o “spoiler” de todo conhecimento
humano dos próximos séculos. Sem sombra de dúvidas.
A aliança da ciência e da religião já está se dando no campo
dos estudos psicológicos modernos e em breve se dará em outros campos do
conhecimento humano.
Sinto uma profunda alegria em olhar para frente e ter certeza
que Allan Kardec foi atual ontem, ainda o é hoje e continuará sendo amanhã. Sua obra será sempre a nossa base e fortaleza
para construção da Nova Era da humanidade.
Façamos como o nosso codificador, usemos a tecnologia de
nosso tempo para estudar, compreender e divulgar a nossa Doutrina maravilhosa.
Jaime
Ribeiro
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