Faz do trabalho o esquema do repouso.
Sem este, a produtividade daquele padece lamentáveis consequências...
O trabalho é a mola do progresso que fomenta a evolução.
O repouso refaz as forças, dá claridade à inteligência, vitaliza o corpo.
Convém, no entanto, uma avaliação das horas aplicadas no trabalho e daquelas gastas no repouso.
O espairecimento, o sono, o esporte funcionam como repouso. Mas o trabalho, também.
Quando se abraça um ideal de engrandecimento, a própria emulação da atividade gera forças que se renovam sem a necessidade da paralisação do trabalho.
A diversificação de tarefas constitui uma forma elevada de repouso.
A pretexto de repousar, não apliques o tempo na ociosidade dourada, nem no sono da indolência.
Não te confiras menos resistências do que aquelas que realmente possui.
O homem é o que elabora intimamente.
As largas horas de sono entorpecem a mente, amolentam os músculos, concitam à indolência.
Há serviços que te aguardam, que fazem parte do processo da tua e da evolução de todos.
Não te suponhas melhor nem pior do que teu próximo.
A aparência engana, e a presunção coloca lentes que deformam a visão da realidade.
Esforça-te, cada dia, para produzir mais, e lograrás melhores conquistas na área das próprias possibilidades. Pensa nos paralíticos, nos limitados, nos enfermos de longo curso, nos de membros atrofiados. Ignoras o quanto dariam para estar nas tuas condições e oferecer-se para agir, realizar, produzir.
Cuida-te da atenção do repouso, renovando teus recursos íntimos na oração, que se sintonizará com o Bem, e na operosidade fraternal, que te concederá dinamismo para afrontar deficiências e circunstâncias diversas com êxito.
O cidadão nobre e o cristão decidido, mesmo durante o repouso físico pelo sono, não se quedam na inutilidade, oferecendo-se para o serviço edificante e a aprendizagem moral nas Esferas Espirituais, donde todos procedemos e para onde marchamos.
Os indolentes e preguiçosos amolentam-se, em Espírito, intoxicados pelos vapores do sono excessivo, ou se deslocam para regiões infelizes onde compartem situações perniciosas com os escravos da perversão e da ociosidade.
Repousa, quando necessário, todavia, não cesses de trabalhar algum dia da tua vida.
(...) Trecho do livro ALERTA de Divaldo Franco pelo espírito Joanna De Ângelis
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